É difícil descrever Sense8 em poucas palavras. É uma série de ficção científica; É um drama conjunto; É um comentário cultural sobre o mundo em que vivemos. É emocionante; É doloroso; É lindo - é tudo o que está acima. Mas talvez esse seja o ponto, como os oito estranhos que eventualmente se juntam para criar uma família única de "ˈsɛnseɪt" (indivíduos mentalmente e emocionalmente ligados em todo o mundo), são todas essas diferenças que se unem para formar uma série incrivelmente comovente e fantástica.
O que considerei mais forte em Sense8, sem dúvida, foi a relação entre o principal elenco de personagens: os oito senseits, bem como vários de seus amigos, amantes e aliados. Como Capheus, Sun, Nomi, Kala, Riley, Wolfgang, Lito e Will navegaram nas complexidades de sua conexão inesperada, a série também proporcionou aos telespectadores a oportunidade de conhecê-los de uma maneira única. O vínculo sensível, para melhor ou pior, é fortemente íntimo; Quando experimentam a turbulência emocional de outra pessoa, a dor física ou o prazer arrebatador. O público, por sua vez, adota o papel de um nono senseit, como uma janela através da qual nos deixa testemunhar tudo. Os senseits não podem esconder nada uns dos outros, e nada está escondido para todos nós seguindo a jornada. É por isso que os fãs da série são mais do que meros fãs; Eles também podem ser considerados familiares.
Vou sentir falta da série, dos personagens, desse elenco incrível e que transmitiu tão bem essa bela mensagem. Mesmo em seu curto tempo sense8 conseguiu transmitir sua mensagem de forma clara e profunda, absorvi ensinamentos incríveis sobre a vida e suas tramas.
Sou suspeito em escrever sobre a série, afinal, me tornei fã. O que o Sense8 conseguiu realizar para o gênero de ficção científica dentro de 23 episódios não pode ser subestimado. Ofereceu comentários intrincados e envolventes sobre questões de sexualidade, gênero, política, religião e raça; Abrangeu oito cidades e sete países; Retratou a beleza da conexão humana, tolerância e compreensão; E isso me lembrou como o mundo pode ser grande, e que nossas histórias são mais universais do que percebemos. Independentemente das tentativas da série de criar um arco envolvente envolvendo uma conspiração governamental, nunca houve dúvida de que o que mais ressoou foi a sua mensagem sobre o amor.
Sense8 é o tipo de série que não enchia meus olhos, entretanto, esses dias vi um post da Maira em seu blog sobre o elenco da série e assisti o primeiro episódio, consequentemente fui ao segundo, e quando me dei conta já estava no ultimo episodio da primeira temporada. Fico triste quando percebo que algo tão maravilhoso tão terá uma continuidade, assisti lentamente a segunda temporada e imagino probabilidades que não irão existir, enfim, uma série sensacional que trás a luz reflexão em todos os sentidos.
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